Arraste-me para o Inferno (Drag me to Hell), é um delicioso terror no melhor estilo B, do diretor da lucrativa franquia Homem-Aranha, Sam Raimi. Com este filme, Sam Raimi volta ao estilo que o consagrou na década de 1980 com filmes como, "A morte do demônio" e "Uma noite alucinante".
Não pretendo apresentar aqui a sinopse, darei apenas a minha opinião de leigo sobre o filme. Então vamos lá; como todo filme B que se preze, "Arraste-me ..." têm além de muito susto, boas pitadas de terror pastelão, que rendem algumas boas risadas, pelo exagero e absurdo das situações, por vezes totalmente improváveis. Ou seja, o filme não se leva à sério, até mesmo porque nem deveria. Mas nem por isso, o espectador deixa de levar susto e de se interessar pela história; de querer saber o que acontecerá com uma mulher que têm seus dias contados. O filme têm muitos méritos, e um dos maiores é que ele não é previsível. Apesar de simples, a história é interessante e envolvente; prende a nossa atenção. O empolgante final é bem legal.
Não pretendo apresentar aqui a sinopse, darei apenas a minha opinião de leigo sobre o filme. Então vamos lá; como todo filme B que se preze, "Arraste-me ..." têm além de muito susto, boas pitadas de terror pastelão, que rendem algumas boas risadas, pelo exagero e absurdo das situações, por vezes totalmente improváveis. Ou seja, o filme não se leva à sério, até mesmo porque nem deveria. Mas nem por isso, o espectador deixa de levar susto e de se interessar pela história; de querer saber o que acontecerá com uma mulher que têm seus dias contados. O filme têm muitos méritos, e um dos maiores é que ele não é previsível. Apesar de simples, a história é interessante e envolvente; prende a nossa atenção. O empolgante final é bem legal.
Enfim, a película aborda também questões como a ganância, ambição; de como alguém aparentemente bom pode, pelas circunstâncias que lhe são apresentadas, agir de forma éticamente duvidosa com o fim de alcançar seus objetivos. Ou seja, não deixa de ser uma crítica velada a um mundo onde vigora a lei do cada-um-por-si, onde o que importa é ser bem sucedido, ter dinheiro no bolso e o resto que se dane. Mas para além disso tudo, poderíamos dizer apenas: não pise no calo de um cigano.
Para quem curte esse tipo de filme, vale uma visita ao cinema, mas para aqueles que não se interessam nem um pouco por histórias escatológicas, é melhor nem chegar perto.