Às voltas com a aprovação das diretrizes que vão reger o novo plano de saúde, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ainda têm que lutar contra a preconceituosa oposição direitista republicana. Não há dúvida, que à parte a cobertura tímida e constrangida da imprensa mundial, parece que os protestos que vem mobilizando essa oposição - indisfarçavelmente racista - ao novo plano de saúde, não provocam a consternação que deveriam provocar. Talvez porque eles afinal estejam se utilizando do seu direito à liberdade de expressão. Coisas da democracia (!?). Mas para tudo há limites, e quando pessoas se manifestam com o claro intuito de denegrir a imagem de alguém com mentiras absurdas - acusando-o de comunista, nazista (e é possível ser os dois ao mesmo tempo?!), anti-cristo, a favor da eugenia e tantas outras impropriedades - acho sim que aí, os limites foram extrapolados e muito. Ao se espalhar mentiras tão inacreditáveis (e eu próprio me pergunto se essa gente leva à sério o que diz) o foco acaba mudando, se perdendo do necessário debate político e indo para o campo da baixaria e das acusações doentias e bizarras. Enfim, me parece claramente, que há uma campanha não de simples oposição à uma medida ou posição do presidente, mas sim de desestabilização do governo, com ataques covardes e sem pé nem cabeça.
É necessário explicar certos aspectos dessa proposta. Em resumo, temos hoje nos Estados Unidos um sistema dos mais dispendiosos do mundo, onde apenas idosos e deficientes recebem cobertura do governo. Ao resto da população, sobram os planos de saúde privados. Os altos preços desses planos e o número crescente de americanos não cobertos nem pelo governo e nem pelos planos privados, demonstra a deficiência desse sistema injusto e desigual. A ideia portanto, é democratizar o acesso a esse sistema, com o governo americano oferecendo um plano subsidiado como alternativa aos planos particulares. Assim, o governo espera que a competição faça com que os planos particulares baixem os preços de suas mensalidades. Na minha sincera opinião, a proposta de Obama é boa, senão necessária. não é uma aventura Obamista (seria uma nova ideologia para o socialismo do século XXI?!) em direção à revolução bolchevista e nem tampouco, é inédita. Se essa direita raivosa já chama Obama de socialista por conta dessa nova proposta, imagine o que não devem pensar do vizinho, Canadá.
É necessário explicar certos aspectos dessa proposta. Em resumo, temos hoje nos Estados Unidos um sistema dos mais dispendiosos do mundo, onde apenas idosos e deficientes recebem cobertura do governo. Ao resto da população, sobram os planos de saúde privados. Os altos preços desses planos e o número crescente de americanos não cobertos nem pelo governo e nem pelos planos privados, demonstra a deficiência desse sistema injusto e desigual. A ideia portanto, é democratizar o acesso a esse sistema, com o governo americano oferecendo um plano subsidiado como alternativa aos planos particulares. Assim, o governo espera que a competição faça com que os planos particulares baixem os preços de suas mensalidades. Na minha sincera opinião, a proposta de Obama é boa, senão necessária. não é uma aventura Obamista (seria uma nova ideologia para o socialismo do século XXI?!) em direção à revolução bolchevista e nem tampouco, é inédita. Se essa direita raivosa já chama Obama de socialista por conta dessa nova proposta, imagine o que não devem pensar do vizinho, Canadá.
É, essa gente mais parece um bando de lunáticos, teóricos da conspiração, que acabaram de fugir do manicômio, além claro, de terem provavelmente matado todas as aulas de história na escola.