segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Eu teria um desgosto profundo, se faltasse o Flamengo no mundo
domingo, 8 de novembro de 2009
É que Narciso acha feio o que não é espelho*
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sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Sobre a estupidez humana
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quinta-feira, 8 de outubro de 2009
A Quinta-coluna*
Nesse ponto é interessante constatar, que a imprensa nacional passou a dar chancela a um governo golpista e impopular, criticando a posição brasileira de abrigar em sua embaixada, o presidente legítimo, que havia sido deposto de forma covarde e totalmente ilegal. Como uma espécie de estratagema, se falou inclusive em "golpe brando" ou mesmo "democrático"; dada a impossibilidade de descartar o incomodo e constrangedor fato de que realmente houve um golpe (e isso não podia, por mais que desejassem, ser ignorado). Isso porém é um absurdo. Não existe golpe democrático ou brando, isso é puro malabarismo criado para atenuar uma posição insustentável de um setor da sociedade que se considera guardião da democracia, e portanto, falar em golpe puro e simples, pegaria muito mal para a imagem que tentam passar. O perigo é que certas palavras na boca de certos indivíduos (tidos como badalados intelectuais midiáticos), se tornam sem qualquer questionamento, verdades inabaláveis.
Mas sim, Honduras é governada por uma ditadura, quer queiram quer não, com direito inclusive à Ato Institucional, que cerceia as liberdades e confere super poderes às autoridades policiais e governamentais. Entre repressões à manifestações, prisões e fechamento de emissoras de oposição ao golpe; há quem ainda tenha a cara de pau de considerar isso um golpe democrático. Mas enfim, se essa é a opinião de Arnaldo Jabor, um analista de credibilidade, que não se baseia apenas em hipóteses e suposições, com sua opinião sempre isenta; então quem sou eu pra discordar.
Ficamos agora à espera do próximo ato. Pois a culpa é sempre do Lula mesmo.
*O termo Quinta-coluna é creditado à um general franquista, que durante a Guerra Civil Espanhola, teria se utilizado deste quando da investida contra Madrid (em poder das forças republicanas). O cerco à capital espanhola contava então, com quatro colunas nacionalistas. Todavia, para o general, havia em Madrid uma espécie de quinta-coluna, formada por simpatizantes dos nacionalistas. O termo, no entanto, sobreviveu à guerra civil, e acabou se consagrando como uma forma de indicar a presença de elementos desestabilizadores dentro de uma sociedade.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
A glória e a infâmia
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
O Brasil de Lula é inimigo do golpismo
Lula disse bem: “O Brasil não acata ultimato de governo golpista. E nem o reconheço como um governo interino (…) O Brasil não tem o que conversar com esses senhores que usurparam o poder”.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Honduras, Arnaldo Jabor e o debate político brasileiro
- Quem são e que interesses norteiam os golpistas e seus simpatizantes?
- Um golpe pode ser considerado democrático, mesmo sem o apoio popular?
- Um golpe pode ser considerado mais legítimo do que uma consulta popular?
- Por que os golpistas atentam contra as liberdades democráticas, como o direito a manifestação e a liberdade de imprensa, já que lá estão, para defender a própria?
- Por que o Brasil que nunca apoiou o golpe, reconhecendo apenas Zelaya como o legítimo presidente de Honduras, não deveria dar asilo ao presidente deposto, assumindo uma posição covarde de lavar-as-mãos e fugir da questão?
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terça-feira, 22 de setembro de 2009
Brasil concede abrigo a Zelaya em Honduras
Como reação, o governo interino, que sofre com o isolamento continental consequente do não reconhecimento pelas nações da Organização dos Estados Americanos (OEA), pediu o repatriamento imediato de Zelaya ao governo do Brasil e decretou toque de recolher, no intuito de impedir que a presença do presidente deposto se torne um incentivo maior para as manifestações populares. O que não surtiu muito efeito, pois muitos seguidores ainda continuaram ao redor da embaixada, num claro ato de oposição e desobediência ao governo interino.
A posição do Brasil para além dos que a criticam é legítima e lógica. O Brasil não está, ao contrário do que diz o governo interino, fazendo ingerência nos assuntos internos, e não há nada de ilegal no ato de conceder asilo. Conceder abrigo em embaixadas é algo até comum nas relações internacionais. A verdade, é que o governo golpista foi pego de surpresa, sabe que a presença do presidente deposto é um golpe inesperado na tentativa de busca da legitimidade, sobretudo com a população. Não podendo ser preso ou capturado, pois se encontra em território internacional, Zelaya se utiliza disso para em segurança, mandar o recado para o seus seguidores, de que não está vencido e que não desistiu de lutar pela restituição de seu governo.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Uma nação de loucos
É necessário explicar certos aspectos dessa proposta. Em resumo, temos hoje nos Estados Unidos um sistema dos mais dispendiosos do mundo, onde apenas idosos e deficientes recebem cobertura do governo. Ao resto da população, sobram os planos de saúde privados. Os altos preços desses planos e o número crescente de americanos não cobertos nem pelo governo e nem pelos planos privados, demonstra a deficiência desse sistema injusto e desigual. A ideia portanto, é democratizar o acesso a esse sistema, com o governo americano oferecendo um plano subsidiado como alternativa aos planos particulares. Assim, o governo espera que a competição faça com que os planos particulares baixem os preços de suas mensalidades. Na minha sincera opinião, a proposta de Obama é boa, senão necessária. não é uma aventura Obamista (seria uma nova ideologia para o socialismo do século XXI?!) em direção à revolução bolchevista e nem tampouco, é inédita. Se essa direita raivosa já chama Obama de socialista por conta dessa nova proposta, imagine o que não devem pensar do vizinho, Canadá.
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009
O Leigo
DUNGA
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Como testar a paciência do cidadão
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Quando a Espanha sangrou
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